Eis a questão.
Já queimei as cartas, as pulseiras, o amor.
Eu tenho um problema: afeiçoo-me muito depressa às pessoas. Não devia, não devo. É politicamente correcto dizer à minha pessoa para não o fazer, no entanto, continuo.
Oiço os acordes e a melodia de que falo tantas vezes.Ora se parte uma corda, ora se parte um coração.
São verdades incontroláveis, meus amigos.
Já o questionei: de quanto vale ser politicamente correcto?