Segunda-feira, 13.12.10

Prazeres.


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Passa a mão pelo meu rosto. Os nossos sonhos pintados de cores, fugiram? Tenho saudades do teu cheiro e do calor que se sentia quando encostava a cabeça no teu peito. Acariciavas-me os cabelos e aliviavas a minha alma e os meus sabores. Hoje sinto-te a chamar por mim e sinto uma vontade enorme de adormecer ao teu lado e de não pensar. Não me interessam os clichés, se esses me fizerem feliz.

Dá-me as palavras e os teus beijos, dá-me o teu calor e o desejo que se fazia sentir.

Vive, disseram um dia. Não te esqueças é de mim nem de nós.

publicado por Rita às 22:38 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Terça-feira, 30.11.10

Está frio perto de ti.

 

Não, não podes ter medo daquilo que não vês. Sim, podes ter medo dos olhos que te vão sugando a alma sem que te dês conta. Disfarça-se de amor e nem sentes. O corpo doce é uma ilusão e as palavras vêm decoradas de textos bonitos onde tu estás longe de aparecer. Sentes o calor do toque mas isso é só por um segundo. O frio volta. Volta sempre.

publicado por Rita às 00:36 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Quinta-feira, 28.10.10

A verdade da mentira.

 

Dói-te porque me deixaste ir. Dói-te porque me amas.

publicado por Rita às 20:41 | link do post | comentar | ver comentários (1)
Quarta-feira, 13.10.10

Meras peças de teatro.

Sinto o calor do teu abraço e do teu desejo por mim. Hoje sei que me queres, amanhã não tanto. Não digas o que sentes. Não o digas porque eu hoje não quero ouvir o que te vai no pensamento, hoje quero sentir-te. Quero sentir o arrepiar do teu corpo quando sentes o bater do meu coração junto ao teu e o teu perfume quando me afagas o cabelo e a alma. Quero que nunca mais me abandones e nunca mais me deixes sem aquilo que me dás.

Nunca fujas.

 

publicado por Rita às 21:31 | link do post | comentar | ver comentários (6)
Sexta-feira, 08.10.10

"Let me know, is your heart still beating ?"

Deseja-me sorte, agora que me vou.

Agarra-me quando dançar e quando me imaginares nos teus braços. No meio das reviravoltas não se percebe, mas trocamos de olhares. Como sempre fizemos, num jogo de sedução.

Os meus traços surpreendem-te e a ignorância do meu olhar também.

Dizes-me adeus, subtilmente e sem te aperceberes.

publicado por Rita às 16:12 | link do post | comentar | ver comentários (2)

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